Ezra Miller declara odiar e não ter Twitter!
Posted on sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
“É bom interpretar um papel onde as pessoas não acham que você está louco.”
Adaptado a partir de seu próprio livro, “Perks” de Chbosky é um raro drama adolescente que agrada provavelmente mais adultos do que os adolescentes. Enquanto impulso dramático do filme é conduzido a partir do ponto de vista do calouro Charlie (Lerman), são as histórias de partir o coração de Patrick (Miller) e Sam (Emma Watson) que fazem "Perks" ser algo especial. O filme foi aclamado pela crítica, mas a Summit Entertainment se esforçou para encontrar um grande público fora do circuito da casa pelo filme ter arrecadado apenas US $ 17,7 milhões em cinemas.
O filme, no entanto, colocou Miller no mapa pós-verbal. Miller recebeu elogios por seu papel em "We Need To Talk About Kevin", mas o seu trabalho em "Perks" foi um giro de 180 graus do adolescente psicótico das cenas de suspense com Tilda Swinton. Miller tem alcance de uma estrela e é alguém que os fãs de cinema deveriam (esperançosamente) já ter ouvido falar.
Miller conversou comigo na semana passada sobre os fãs se aproximarem dele, sobre ter ganho seu papel em "Perks" por meio de um casting tradicional, sobre lidar com novos fãs na rua e esclarecer que não, ele não está no twitter.
Q: Eu sei que tem sido uma longa estrada para você com "Perks", mas o que é engraçado é que eu finalmente estou ouvindo de um monte de amigos que o viram meses após seu lançamento e o amaram. É um daqueles filmes que te segue de acordo que as pessoas continuam a descobri-lo?
EM: Sim, definitivamente. Eu meio que sinto que isso poderia continuar por um tempo. Você sabe o que eu quero dizer? Porque assim como, no seu lançamento ele não estava na cara de todo mundo, como um filme que eles tinham que ver [assim] eu acho que há uma grande oportunidade para um monte de pessoas para manter essa descoberta agora. E isso é realmente muito emocionante, porque isso significa uma longa estrada para ouvir vários tipos de reações assim como o número de infinitas maneiras que este filme afeta às várias pessoas, e desperta diferentes pensamentos e conversas. Então, sim, ele tem sido um longo caminho, mas eu quero que ela seja uma estrada aberta.
Q: Viver na área de Nova York faz um monte de pessoas se aproximarem de você na rua ou, eu sei que você está no twitter, chegaram a falar com você sobre o filme? As pessoas te surpreendem ao demonstrar quão apaixonados eles ficaram pelo filme depois de ver ele?
EM: Só para esclarecer as coisas, eu não estou no Twitter.
Q: Ah, eu pensei que fosse você.
EM: Existem um ou dois seres humanos que fingem ser eu no Twitter. Na verdade, eu não li seus feeds do Twitter, mas eu ouvi de outras pessoas que eles existem, e então eu imagino que é a o que você está se referindo? Na verdade, eu os encorajo, porque eu odeio o Twitter. Eu não tenho os meios necessários para ser um networker social e por isso, se as pessoas querem fingir ser eu e rede social em meu nome, eu não ligo.
Q: O.K. bem é engraçado, porque eu acho que em um ponto durante o Festival de Cinema de Toronto alguém tinha convencido um monte de gente que esta conta era na verdade você mesmo. Mas, além disso, apenas em geral, você já teve pessoas que vieram até você em pessoa falar sobre o filme como foi isso?
EM: Sim, definitivamente. Você sabe, em Nova York é mais casual e amigável do que em qualquer outro lugar que eu experimentei no país ou no mundo. Assim, se por algum motivo, alguém me reconhece do filme, muitas vezes eles simplesmente vai fazer algo tão simples como me dar um jóia, você sabe o que quero dizer? Ou eles vão vir para cima e apenas dizer muito rapidamente que eles amaram o filme. Ou em certas ocasiões as pessoas são afetadas por este filme de uma maneira e de repente sentem a vontade de expressar isso. Ou talvez algo que eles queiram compartilhar sobre sua vida que os ligou a história. E eu geralmente ouço tudo o que eles querem dizer, a não ser que eu tenha um compromisso e não possa falar.
Q: Há alguma história ou comentários apenas que te tocou?
EM: Sim. Você sabe, os nostálgicos são geralmente os mais pessoais. As pessoas que vêm até mim e que estão em seus anos 30, que falam sobre como a historia deste filme ocorreu no momento em que eles estavam na escola e como ela traz todas essas reminiscências para eles e, por vezes, as pessoas vão se abrir sobre algo realmente pessoal . Há alguns tópicos no filme como abuso sexual quando criança e temas como esse são traumas de alguém no passado que vai ser vai estar disposto a falar sobre eles. Então isso é incrível.
Q: É. Eu suponho que você não esteja recebendo a mesma reação das pessoas que viram, "Nós precisamos falar sobre Kevin".
EM: É um pouco mais doce.
Q: É muito bom que você tenha feito esse filme para as pessoas se certificarem que você estava louco. Quer dizer, se esse (Kevin) tivesse sido o único filme que você tivesse feito por um par de anor, poderia ter sido um pouco difícil para você, às vezes, socialmente.
EM: Sim. (Risos). Eu sinto que nos últimos dois, "Kevin" e "Perks," se abraçam em harmonia. Você sabe, é perfeito. É perfeito. Se alguém pensa que eu um ser humano terrível eles podem assistir 'As Vantagens de Ser Invisível ", se alguém acha que eu masco chiclete e um ser humano sentimental, eles podem assistir" Kevin ".
Q: Exatamente.
EM: Um equilíbrio bom é desenhado.
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